sexta-feira, 17 de outubro de 2008

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O PAPAGAIO-DE-CARA-ROXA é uma ave da família dos psitacídeos cuja espécie é própria da região sudeste do Brasil. Seu habitat natural, além da mata atlântica, é o remanescente das florestas de restinga existentes na Reserva Ecológica de Jacarepiá, área territorial do município de Saquarema, região dos lagos fluminense.

O SABIÁ-DA-PRAIA, como sugere o seu nome, é uma ave da família dos Turdidae que habita a área litorânea da praia e restinga, sendo dela exclusiva. Mas devido a acelerada destruição desse seu habitat, aliado ao fato de ser também muito perseguida por gaioleiros, encontra-se em vias de entrar na lista oficial de extinção.

As aves da família dos pica-paus (Picidae) têm a mesma característica, ou seja, os pés e os dedos centrais são voltados para frente. Isso facilita sua subida nos troncos das árvores, segurando-se pelas unhas compridas e afiadas. Seu equilíbrio ainda é favorecido pelas penas duras da cauda que o ajudam mantê-lo na posição vertical enquanto bate na casca com o seu forte bico reto. Mede em torno de 9 cm e quase sempre é visto em casal. A fêmea diferencia do macho por não possuir uma coroa avermelhada. O PICA-PAU-ANÃO-BARRADO é uma das espécies da ordem dos Piciformes encontrada na restinga de Massambaba, junto a Reserva Ecológica de Jacarepiá, onde ainda habitam outras espécies da família, como o majestoso Pica-pau-dourado (Picus aurulentus).



O PICA-PAU-DOURADO é uma ave que ocorre no sudeste brasileiro, especialmente nas áreas de restinga da região dos lagos fluminense. Na Reserva Ecológica de Jacarepiá, localizada em Saquarema, é comumente visto entre a praia e os complexos brejais, onde caça e constrói seus ninhos. O pica-pau, como a maioria da família dos Picídeos, tem seus pés recurvados e unhas longas e afiadas. Sendo característico segurar-se verticalmente nos galhos grossos e troncos das árvores, habilidade que facilita seu trabalho de perfurar os troncos. E com a sua língua pegajosa, de ponta afiada e cheia de corpúsculos, três vezes maior do que o bico, espeta os ovos de insetos e larvas de besouros. Alimentando-se também da seiva que escorre enquanto perfura a procura desses alimentos.




A coruja buraqueira tem hábitos diurnos. Alimenta-se de sernambis e maria-farinha encontradas na parte alta da praia e pequenos répteis dentre a vegetação rasteira de restinga. Constrói seu ninho sob a areia, através de um túnel com mais de um metro de profundidade.










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